Você se lembra do que sentiu quando andou de moto ou carro pela primeira vez? Supondo que você ainda não seja maior de idade, lembra de como foi andar de bicicleta? Se tiver a sorte de relembrar esse sentimento, perceberá o quão gostoso era.
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A maioria das coisas na vida funciona desta forma. São prazerosas nas primeiras experiências e depois é como se o cérebro arquivasse o sentimento em uma gaveta mental chamada “não é mais tão legal”.
Não somente as coisas, mas a própria rotina natural da vida pode ser enjoativa. Um dia após o outro, por anos e anos… torna-se algo comum. Passamos a deixar de valorizar cada um dos dias que temos. A vida deixa de ser um presente.
E então, aos poucos, vamos deixando de agradecer a Deus pelos dias iniciados e finalizados com vida. Além de vivermos como ingratos por cada novo dia, passamos a trazer problemas futuros para o tempo presente.
Veja só, que situação! Não agradeço pelo meu dia e não o aproveito porque algo no futuro – que sequer aconteceu – me assombra agora. Não vivo o meu dia hoje e provavelmente não viverei o amanhã.
Jesus conhece muito bem as suas criaturas e, mesmo há milênios, proferiu as seguintes palavras.
Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal. – Mateus 6:34
Não deveríamos alterar a nossa forma de enxergar os nossos dias? Será que somos capazes de, ao findar de cada tarde, olharmos para o céu e agradecermos a Deus com o coração sincero e alegre?
Para cada dia basta o seu mal. O amanhã está nas mãos de Deus. Se você ainda vive, é porque o Criador assim deseja. Seja grato. Seja feliz.
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