Jesus: a Esperança da Eternidade ao Lado do Pai

Se você buscar a Deus somente em meio ao caos, não será fortalecido, não entenderá o propósito eterno de Deus, não será guiado pelo Espírito e não vai perseverar em meio às próximas adversidades.

Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra. – 2 Crônicas 7:14

Este versículo fala de um povo. Precisamos cumprir com estes requisitos.

Quais requisitos?

1. Humilhação – Pedir perdão, perdoar, ceder, suportar, restituir, consertar, etc.

2. Orar sempre – Na alegria ou na dificuldade.

3. Buscar ao Senhor constantemente – Não só na necessidade, pois Deus não é um “quebra-galho” (Lm 3:22).

4. Se converter dos maus caminhos – Devemos caminhar rumo à imagem e semelhança de Cristo, portanto, devemos abandonar os caminhos que nos afastam desta semelhança.

Ao cumprirmos estes requisitos, Deus vai sarar nossa terra, sarar nossas vidas.

“Sarar a terra” não significa que não passaremos por aflições, mas que somos eternos e já vencedores.

Não podemos perder o foco e esquecer onde está a nossa esperança, isto é, em Jesus.

Enquanto vivos, devemos ser discípulos e fazer discípulos, pois a vida é um breve tempo.

Conclusão, devemos manter o foco na Esperança e buscar ao Senhor não só pelo que Ele pode fazer, mas pelo o que Ele é.

Ao observarmos os apóstolos, percebemos que, após serem cheios do Espírito Santo, as tribulações trouxeram alegria a eles. Isso faz parte da vida do cristão.

• O caos é o momento de fortalecer a fé (1Pe 1:3-7).

• O caos está nos empurrando para sermos semelhantes a Jesus conforme o propósito eterno de Deus.

• O caos nos mostra se somos guiados pelo Espírito Santo ou pelas circunstâncias (1Ts 4:13,14;2Ts 2:16,17).

• O caos nos mostra se, de fato, somos perseverantes no Senhor (Tg 1:2-4).

Não saia deste tempo de caos da mesma forma que entrou. Seja transformado(a) através do Espírito Santo.

– Sermão ministrado por Pr. João M. Mantello, dia 04/04/21 em Araçatuba.

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